A Audiência Pública aconteceu no dia 24 de junho, às 15 horas, no Tribunal do Júri do Fórum local
Depois de 122 anos de abolida a escravidão, ainda existe Trabalho Escravo no Brasil! Esta é uma informação pouco divulgada, mas que coloca o país numa posição vergonhosa no mundo. São cerca de 50 mil trabalhadores em condições de escravidão no Brasil, segundo a Organização Mundial do Trabalho.
No estado de Rondônia já foram encontradas pessoas em regime de escravidão em Pimenteiras do Oeste e Corumbiara. Em São Francisco do Guaporé até hoje não houve registros de escravidão.
Por isso, a Promotoria de Justiça do Ministério Público de Rondônia em São Francisco do Guaporé está realizando uma Audiência Pública para debater o tema no município.
O evento acontecerá na próxima quinta-feira (24 de junho), às 15 horas, na sala do Tribunal do Júri do Fórum local. Autoridades governamentais, líderes religiosos, representantes da sociedade civil e a população em geral estão convidados a participarem da discussão.
Com o tema “Trabalho Escravo nem pensar”, a Audiência tem como objetivo levar informações à população sobre as formas de trabalho que caracterizam a condição de escravo ao trabalhador. Ajudando, assim, na conscientização de empregadores e empregados no combate ao Trabalho Escravo.
Luiz Augusto Rocha
Foto: Bois e fumaça em São Francisco do Guaporé. A pecuária é o setor que concentra mais de 50% das denúncias por trabalho escravo.
Fonte: CPT RO
Depois de 122 anos de abolida a escravidão, ainda existe Trabalho Escravo no Brasil! Esta é uma informação pouco divulgada, mas que coloca o país numa posição vergonhosa no mundo. São cerca de 50 mil trabalhadores em condições de escravidão no Brasil, segundo a Organização Mundial do Trabalho.
No estado de Rondônia já foram encontradas pessoas em regime de escravidão em Pimenteiras do Oeste e Corumbiara. Em São Francisco do Guaporé até hoje não houve registros de escravidão.
Por isso, a Promotoria de Justiça do Ministério Público de Rondônia em São Francisco do Guaporé está realizando uma Audiência Pública para debater o tema no município.
O evento acontecerá na próxima quinta-feira (24 de junho), às 15 horas, na sala do Tribunal do Júri do Fórum local. Autoridades governamentais, líderes religiosos, representantes da sociedade civil e a população em geral estão convidados a participarem da discussão.
Com o tema “Trabalho Escravo nem pensar”, a Audiência tem como objetivo levar informações à população sobre as formas de trabalho que caracterizam a condição de escravo ao trabalhador. Ajudando, assim, na conscientização de empregadores e empregados no combate ao Trabalho Escravo.
Luiz Augusto Rocha
Foto: Bois e fumaça em São Francisco do Guaporé. A pecuária é o setor que concentra mais de 50% das denúncias por trabalho escravo.
Fonte: CPT RO